A sucuri-verde ou sucuri-preta (Eunectes murinus) é a maior e mais conhecida das espécies existentes de sucuri. É encontrada na América do Sul, nas regiões alagadas onde há presas em abundância: jacarés e capivaras.
Os desenhos de seu corpo do pescoço até o rabo lembram a letra O; e sua face possui dois riscos laterais, um deles surge do olho e o outro da parte de cima da cabeça. Pode chegar a oito metros de comprimento, mas geralmente não ultrapassa os sete. Normalmente pesa 150 quilos e bota de 60 a 80 ovos por parto.
Geralmente, evitam contato com humanos, e quando se sentem molestadas, o mínimo que pode acontecer é reagir com uma mordida à pessoa. Raros são os casos de pessoas serem ingeridas, isso só acontece quando o animal está com muita fome. Vivem a maior parte do tempo submersas, pois na água é onde elas são mais rápidas, ficando mais fácil a captura dos alimentos. As sucuris não são cobras peçonhentas, pois elas matam suas presas por constrição (sufocam a vítima até a mesma morrer sem ar), para depois engolir a vítima inteira.
São encontradas na América do Sul, no Brasil pode se encontrar sucuris em todas regiões, de norte a sul. Os maiores exemplares são encontrados na Amazônia, pois lá encontra-se o habitat perfeito para a sobrevivência desses animais.
Apesar de existirem muitas lendas sobre as anacondas, elas são animais lentos na terra, por isso elas podem ficar mais agressivas, por não ter muito refúgio, elas usam a agressividade como proteção. As principais defesas são: dar botes para manter o agressor longe, proteger a própria cabeça enrolando o seu corpo em volta protegendo assim a sua parte mais sensível.
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